Parece que existe no cérebro uma zona perfeitamente específica que poderia chamar-se memória poética e que registra aquilo que nos encantou, aquilo que nos comoveu, aquilo que dá à nossa vida a sua beleza própria(...)
(Milan Kundera- A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER)
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Clareza
com ciência
não vejo a vida
que a consciência
a ver me convida
pois com ciência
a vida que vejo
é nada além de ensejo
que a consciência,
despida de ciência,
quando revida,
trucida
Nenhum comentário:
Postar um comentário