Parece que existe no cérebro uma zona perfeitamente específica que poderia chamar-se memória poética e que registra aquilo que nos encantou, aquilo que nos comoveu, aquilo que dá à nossa vida a sua beleza própria(...)
(Milan Kundera- A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER)
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Eu tento
Tecendo o texto
em tarde terna
teimo em tear
sem ter tempo
Testo a testa
e tenho:
é tarde
Tanto tempo, tudo tenho
Tenho tecido, tenho tesoura
Tenho tecido, mas não tenho texto
Mas tendo tecido, tenho comigo:
eterno
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