Parece que existe no cérebro uma zona perfeitamente específica que poderia chamar-se memória poética e que registra aquilo que nos encantou, aquilo que nos comoveu, aquilo que dá à nossa vida a sua beleza própria(...)
(Milan Kundera- A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER)
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Ici
Flui cinza, nunca índigo O rio Venta em alvidão, mas não vejo uniformidade No céu A noite aberta em outros, lá é Fechada em mim E como a gota d’água A lua enche em clarão Não mais em metáfora
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